sábado, 31 de dezembro de 2011

Mudar o mundo...começa por você!

Pule as barreiras dos sonhos
Brinque com a realidade
Brinde com a alegria
Toque o amor, mesmo sem querer

Sorria e lambuze-se
Do doce encanto
Doce encanto que é viver.
Dance ao som dos ventos

Abrace o calor do sol
Sopre bolinhas de sabão
Ria, sorria, encante-se
Viva... a graça de uma manhã

Aspire o ar da chuva
Deixe as tristezas
Que vão embora
Nas enxurradas da tarde

Sorria para o céu
Conte estrelas, sem medo das verrugas
Agradeça a imensidão Divina
E Respire o perfume de um novo dia...
viva 2012!

terça-feira, 13 de dezembro de 2011

Regras de sobrevivencia...saída de emergência.

Alguns passos precisam ser dados: Delatar o número referência de mulher que era, ou, que foi trilhada, nos ultimos meses. Deletar da lista, dizer tchau, sem decoreba e sequência, ao traficante & fornecedor de droga do apego, de zero lucidez. Desatar o nó das pernas e correr. Aceitar a perda, fluidez de amor fornecedor, ir ao encontro de ...

sábado, 3 de dezembro de 2011

Fui tua

Entrei no carro. Nos beijamos entre as curvas da madrugada, na rua do hospital municipal. Sentimos que dosei ao me entregar, e foi mero passado no exato momento em que  sua mão adentrou minha calcinha .
Apesar de tudo - que é tudo agora - vamos ficar longe e dormir em paz. Mesmo que teus braços nessa pequena causem conforto e amor sem fim , ou quando esse conforto chora quando tem que te largar, pra nós não há nada por vir. Nem quando me contenho pra não sair gritando "ele é meu, casado de papel passado mas é meu !"...
Tu sabes, amor de todas elas, diante de tudo eu ainda preferi assim. Te amei em silêncio de voz pra esquecer e aproveitar o que a vida diz: que só as vezes a gente é feliz. Que fui tua pequena quando subi as escadas - do território inimigo - na cama tua e dela, que fui teu amor no corredor e no banheiro, que fui tua vida no restaurante onde todos acham que somos "pra sempre" ou  fazendo drama ao me despedir do corpo e do teu sol, da tua crueldade masculina no feminino luxúria do plural.
Ali depois de gemidos, suspiros e seu gosto em meus lábios...
foi Impar e sem igual.
 

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Macumba minha...

 "Não me deixe só, que eu saio na capoeira,
sou perigosa , sou macumbeira..."
Vanessa da Mata

Como sou curandeira de mim mesma, acho digno me jogar e me salvar quando o processo pedir. E ele sempre pede, pois sempre precisarei sufocar contabilmente, talvez para o resto dos dias. Mas quando o processo exigir ação na vida, coração, cervejas caras e vinho pingando no corpo, pelos meios, não vou hesitar. Vou intervir, provocar o acaso e o amor pelo sabor das letras e números em sussurros no pescoço de algum gentleman. Vou ser assim, hábil e linda, sem título profissional. Gozar, gostar & relatar. Mesmo que ainda me pergunte quem ele é de verdade, quem sou. Dou meu braço inteiro e algumas partes dignas de fricção, pela mensuração do incendiário compasso de curvas, no lucro da exaustão, no segredo ...

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Neuroses

Ele dormiu, eu não. Eu nunca durmo. Eu só fecho os olhos. Ficar acordada me dá a falsa sensação de controle que eu preciso. (...) Está tão bom assim, ele sabe que depois eu surto, fico insuportavel, sufoco, fico insegura, psicotica, mulherzinha, uma porra. Eu não vou deixar isso acontecer, esse ano a minha palavra é leveza...
Vou amar e odiar também, assim balanceio minhas neuroses.