quinta-feira, 23 de dezembro de 2010

É. Eu sou a Martinha. hahahaha!


A única diferença é que eu deixei de lado o cabelinho curtinho e vermelho [agora tenho cachos dourados].
^^

domingo, 19 de dezembro de 2010

Elisabeth I, A Rainha Virgem (ahã, o Robert Dudley concorda !) Parte II

"Eu lavo as costas dela
Com ervas aromáticas
Se ela é tão bela
Deve um pouco às minhas práticas"
A Rainha Elisabeth fez do seu reinado um dos mais ricos e importantes da época, nunca se casou e ficou sendo venerada por isso, por ter renunciado á tudo pelo seu povo...
Mas sabe o que mais me tocou , o amor que esse safado aqui do lado sentia pela Rainha e a Rainha por ele.
Era sabido pelos moradores e conselheiros do castelo que a Rainha mantinha aí encontros amorosos , furtivos e quentes com Dudley, mas faziam vistas grossas , afinal quem iria contra o poder da Mulher?! heim?! ...
Robert Dudley era um poeta de mão cheia, escrevia coisas lindas a Rainha , morrera depois de alguns bons anos decapitado e sua obra que contava sobre o romance com a Rainha foi tida pelo povo como fantasiosa, pois isso iria manchar a imagem imaculada e casta da Rainha (que de casta não tinha nada néw?!)
A Rainha era esperta, não se casou, quando descobriu que Robert Dudley era casado, não mais permitiu sua entrada no castelo, porém...nunca deixou de ama-lo pois quando matara todos seus conselheiros pra preservar seu trono, Robert Dudley foi o único que ficou imune ,ela disse:
- Tu não matareis , pois quero olhar pra ti e lembrar do risco de vida que corri!
Condenando-o a viver, humilhado e sendo considerado traidor do reino...
e apaixonado por Elisabeth a Rainha!
Isso mostra que não é de hoje que nós mulheres sofremos...
Podemos ser ricas, poderosas, estilosas, inteligentes, incríveis e fantásticas...
mas quando um homem vem e nos toca a alma...
nossos corações são idiotas e amolecem...
assim...como o da Rainha! que casou-se com um País...
e amou um homem casado.
* as legendas das imagens são trechos da canção Escravo do Skank

Elisabeth I , A Rainha Virgem ( Ahã, sei sei !) parte I

"Sou escravo dela
Isso é o que eu sei
Seu desejo é sempre minha lei
Minha sorte, meu céu e meu norte"
Essa noite que passou eu assisti á um filme pela madrugada , Elisabeth I, um filme com fotografia impecável, modelitos de época lindos, elenco fantástico...Passa -se na Inglaterra, 1554. O país está dividido entre católicos e protestantes. Mary Tudor (Kathy Burke) está no poder e uma católica fervorosa, mas tem um tumor que a deixa com os dias contados. Sua meia-irmã, Elizabeth (Cate Blanchett), uma protestante convicta e a primeira na linha de sucessão. Elizabeth levada até a rainha, que tenta fazê-la prometer que o país seguirá o catolicismo. Mas, apesar de poder morrer, Elizabeth diz que será fiel sua consciência. Já no leito de morte de Mary Tudor, o Duque de Norfolk (Christopher Eccleston) tenta fazer em vão com que a rainha assine a pena de morte de Elizabeth que, com a morte de Mary, coroada rainha. Entretanto, Elizabeth herda um país falido, sem exército e com inimigos por todos os lados, até mesmo na sua própria corte, forçando-a a calcular cada passo para permanecer no poder. Inicialmente ela comete erros graves, mas gradativamente vai se firmando e, sempre aconselhada por Sir Francis Walsingham (Geoffrey Rush), ela planeja matar todos os seus inimigos para consolidar  seu poderio.Além de ter um casinho amoroso bem gostoso com o lindérrimo da época Conde de Leicester, Robert Dudley...
Mas como o individuo era casado,  e não fazia parte de uma linha nobre , ela não pode se casar com ele... a Rainha morre sem se casar e sem ter filhos , e sem fazer sexo, pois fazia isso com  Dudley mas depois que descobre que o dito cujo é casado não permite mais sua entrada na corte. (e tome bonitinhooo!).
A Rainha no filme diz que Casou-se com a Inglaterra e é venerada e chamada pelo povo de a Rainha Virgem ( que renunciou á tudo pelo seu povo , inclusive aos machos!)
Bora falar da Rainha?!

sábado, 18 de dezembro de 2010

V for Vendetta

Amigos existem. Permanecem. Relacionamentos amorosos, nem sempre. E eu sempre bato o martelo nesse ponto.
O negócio é que há algumas amigas do camarada que te incomodam. Aí você reclama de certas intimidades e ele te diz que a fulana é uma vadia, que já deu pra todos os amigos (menos pra ele!) e que nem é tão amiga dele assim. Que só anda com ela porque a galera atura. Tudo bem. Você não gosta, mas aceita (fica meio entalada na garganta). Só que você tem um ex que perturba o camarada, porque ele sabe que o outro teve um papel importante na sua vida - cá pra nós, os homens morrem só de imaginar que outro cara já te comeu (se colocarmos no plural, a coisa piora ainda mais). Na verdade, o camarada se incomoda porque você tem passado! No fundo, todo homem tem o desejo sórdido - e utópico - de que a mulher que começa um relacionamento com ele diga "sim, você é o primeiro. nunca beijei. nunca trepei. nunca senti tesão." Aí ele cisma com o teu ex. Exige que se afaste. Faz altas chantagens emocionais - mas na hora que você reclama da paquita-erótica-pseudo-amiga-acéfala, ele diz que é criancice sua. Aí você fica puta. Mas acaba cedendo e tendo que tomar medidas drásticas - porque o ex gosta de provocar o camarada (homem é super competitivo, né?). E se afasta. Apesar de gostar da amizade do ex - tudo bem que ele ainda sente tesão em você e te comeria na primeira oportunidade - acaba se afastando.
Aí o tempo passa. O camarada te dá o pé na bunda. E TODOS os ex-namorados resolvem ressucitar. Sentem o cheiro da carência, do sofrimento, da mulher ferida. Quer oportunidade melhor que essa pra tentar retomar uma relação ou, pelo menos, ter algumas noites bem interessantes? Mas o problema é aquele ex específico. Ele incomoda o sujeito. E você ainda se sente culpada - mesmo tendo levado o pé na bunda - e tenta gerenciar os conflitos. Pede pro cara não ficar provocando nas redes sociais. E o camarada - que agora também é ex - fica mordido, doído e outros idos. E você continua tentando administrar as faíscas... Só que um belo dia você vê fotos do camarada - o mais recente ex - aos abraços com aquela que ele dizia ser a vadia da turma, a chata, a intragável, a que nem era amiga dele. 
E nesse exato momento você se arrepende de não ter pulado em uma ou duas camas. E aí vem aquele desejo hormonal de vingança que só as mulheres sentem. 
O pior é que esse desejo - geralmente - passa. Porque nós somos assim. Sentimos raiva agora, mas amanhã tudo muda. E você esquece. E isso, involuntariamente, é a pior coisa pra um camarada - ser realmente esquecido.

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Quem nunca deu ou levou um pé na bunda que atire a primeira pedra ( - calma Juliana Paes nos olhos não!!!)

Bem, a pior parte de um relacionamento é sem duvidas o fim dele... reflitam comigo!
É a hora em que querendo ou não você faz um balanço do que foi bom e ruim e como
recordar é viver , tu vive tudo de novo... com imagens, cheiros, cores e obviamente lágrimas... Muita dor
e a sensação de luto!
Aí bate a revolta básica, então você malha o individuo como Judas em festinha de criança, imagina
a cara do sujeito num pacote cheio de balas e você belíssima com um puta bastão na mão , prontissima
pra dar com gosto na cara do rapaz! ops ...do Judas, afinal é só brincadeirinha.
Mas então, você percebe que foi melhor assim, limpa as lágrimas e repete pra si mesma - tudo vai dar certo! sou maior que isso! eu vou sair dessa e vou me dar bem lá na frente!
(essa fase aí dura pouco !)
Porém do nada você encontra algo do sujeito ou que lembre ele e pronto... rola a sede de vingança...também conhecida como " Você não sabe com quem se meteu meu queridinhooo!"
e pensa em mandar um e-mail gigante pra ele mostrando tudo aquilo que a ex dele fazia pelas costas dele e ele não sabia de nadinha, bem como contar á todos sobre aquela mensagem bem fru fru que ele mandou no seu celular pra todo mundo todo inseguro... e rir da cara dele e dizer - ele era muito mocinha pra mim!
E ainda nessa sede de vingança, tu sai linda e quer arrumar um homem lindo! pra compensar a dor...
esse é momento em que você tá naquelas " de hoje em diante eu só vou gostar de quem gosta de mim", fase conhecida também como " extravasa , libere joga tudo por ar! eu quero ser feliz antes de mais nada!"...
Dura pouco, por que logo vem o vazio, a falta do desgraçado !!!!!!!!
Aí vem a fase " quer saber, bora saber o que anda rolando..." aí tu escreve um e-mail fofo dizendo : a gente podia ser amigos... não é?
Sem sucesso! então os dias passam, homens vem , homens vão... e a vida continua...
os meses passam, você fica mais bonita ou não...mas amadurece e ... chega a hora ...
em que você olha pra tudo e diz: Meuuuu eu sofri tudo isso mesmo? e sorri...
Vou-lhe dizer um grande segredo, meu caro. Não espere o juízo final. Ele realiza-se todos os dias.
Albert Camus
e é quando percebe que tá curada...que sarou...e que tá pronta pra outra!

Combinando vestido, calcinha e bolsa

A gente tem umas ideias meio toscas quando tem algum evento pra ir. Tudo bem que eu vá me preocupar com o sapato, o vestido, a bolsa... mas o que a calcinha tem a ver com o negócio? Eu não pretendo que ninguém veja a minha calcinha, oras! Mas parece que faz parte do conjunto, a calcinha tem que combinar, tem que ser nova, tem que ser da mesma cor, tem que ter renda. Eu sei lá as razões, mas sempre encaro que a calcinha (e os brincos) sejam algo muito importante. Compro primeiro o vestido pra depois escolher esses outros dois itens. Não sei se faz muito sentido, se é TOC, se é apenas futilidade, ou pior, algum tipo de perversão. Mas hoje eu preciso comprar uma calcinha nova. De renda. E preta!

Como nasce um blog

Ontem eu e a Naty ficamos até 1:30 da manhã falando besteiras e acabou nascendo o coisas-de-mulherzinha... Mas eu estava numa deprê dos infernos e ela estava com a cabecinha cheia de grilos. Em meio a isso tudo, planejamos vinganças - uma outra opção de nome para o blog era v-de-vingança -, bebedeiras, sequestros, fugas interplanetárias. Aí - lá pra 1 da manhã - percebi que ela é doida - tão doida quanto eu. No fundo, porque é mulher pra caralho. E eu também me sinto assim. Aí a gente percebe que aquele lance de afinidade é bem mais sutil do que se pode imaginar: porque está muito além da presença, e a presença, muito além do quadradinho em torno da gente.
E aí chamei Camila e Chica (Fernandinha, a moça do coraçãozinho no olho), porque vou sentir saudade delas agora. Porque nós não estamos mais sentando no mesmo banquinho do corredor do 3º andar. Porque aqui eu sei que elas estarão por perto. Porque elas me fazem bem. Assim, à toa. De graça. Porque eu tô me sentindo sozinha pra caralho...

quarta-feira, 15 de dezembro de 2010

Por que não consigo incorporar o video??? That's so cruel...
http://www.youtube.com/watch?v=dphpDdfZUGw

Pra começar...

Por enquanto somos duas. Pretendemos ser quatro. Oito. Sei lá, um monte. Somos todas elas, todas nós, todas vocês. Somos mulheres. E aqui somos, acima de tudo, livres. Porque nos entendemos. Ou não. Mas tá valendo tudo. Tudo mesmo.